Tremo e suo frio,
do nevoiro aparece o carrasco
de dúbio fantastico
pronto a me amaldiçoar
eu sei o que ele procura
não adianta me esquivar
quando o espelho é o maior dos pesadelos
do contato com o meu tato,
meu sufragio do medo
ele leva a mascara ao chão
do inferno a maldição
o segredo segregado agora ao nada
E da centelha entre nos
gerando uma alma pesada (ou penada?)
escondida para criar,
um cosmopolita que não sabe nadar
apenas fingir ser e estar
Tudo isso foi quebrado,
com o mais fino machado
De lamina refletora
Matando minha defesa
Trazendo minha dor a tona.
O eu, finalmente
Revelado.
terça-feira, dezembro 21, 2004
sábado, dezembro 04, 2004
No encontro de si-mesmo
Uma poesia para animar os animos
Canto,
Econtro o pranto,
um tanto,
Dionisiaco
Cantar agora,
Alegria?
Ser-do-ente,
Ser doente
Para fora,
aqui-agora?
Medo,
sem segredo,
Alcanço aquele
antigo enredo
que não se foi
aguento mudo
a repressão
e a pressão
de estar-aqui
de ser-aqui
aqui-agora
de ser, em-si
o ente
doente.
Canto,
Econtro o pranto,
um tanto,
Dionisiaco
Cantar agora,
Alegria?
Ser-do-ente,
Ser doente
Para fora,
aqui-agora?
Medo,
sem segredo,
Alcanço aquele
antigo enredo
que não se foi
aguento mudo
a repressão
e a pressão
de estar-aqui
de ser-aqui
aqui-agora
de ser, em-si
o ente
doente.
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